No setor de obras civis, o ato de se desconstruir ou destruir algo se dá de maneira bem planejada e organizada. Sendo assim, o processo de demolição contribui para a minimização de eventuais impactos negativos na hora de criar espaço para erguer novas construções.
Mas, afinal, o que é demolição e quais são seus principais tipos? Para ajudá-lo a compreender melhor sobre este tema, preparamos o post de hoje com algumas dicas especiais que irão ajudá-lo a evitar dores de cabeça na hora de desfazer edifícios. Confira!
O que é demolição?
Também chamada de desconstrução, a demolição se trata de um processo empregado na construção civil para desmontar edifícios em um ambiente totalmente controlado. Assim, tanto casas, apartamentos, prédios e galpões, por exemplo, podem ser desfeitos para dar espaço a novos empreendimentos.
Além da necessidade de criar novas áreas inabitadas, a demolição é bastante útil para destruir construções que tenham sua estrutura comprometida, seja por acidentes geológicos, idade do imóvel e demais assuntos relacionados à segurança. Outro caso bastante comum para sua utilização trata-se da revitalização de espaços urbanos.
Quais os principais tipos de demolição?
Atualmente podem ser empregadas diferentes técnicas de demolição. Embora seja muito comum a desconstrução manual através do auxílio de equipamentos e ferramentas apropriadas, a demolição também ocorre a partir da ação mecânica e pelo uso de explosivos, no caso de implosão ou explosão.
Como destacamos anteriormente, a maior preocupação durante o processo de demolição é garantir a segurança do empreendimento, da população e também do meio ambiente. Isso porque a quantidade de resíduos sólidos que resultam do processo de desconstrução pode causar prejuízos e transtornos à sociedade.
Nesse sentido, um estudo minucioso deve ser realizado para determinar a melhor forma de abordagem da demolição. Ademais, é preciso levar também em consideração as características da estrutura a ser demolida para não comprometer a segurança dos operários e demais trabalhadores.
A seguir, confira algumas das principais características, vantagens e desvantagens de cada tipo apresentado.
Demolição mecânica
Como o próprio nome sugere, a demolição mecânica trata-se de um conjunto de técnicas e procedimentos que envolvem o uso de equipamentos e ferramentas mecânicas para efetuar o desmonte correto de diversas estruturas.
Em via de regra, essa atividade conta com o apoio de máquinas pesadas tanto de pequeno quanto médio porte. Os maiores exemplos de ferramentas manuais são os martelos pneumáticos, mas, ainda, pode haver a necessidade de uso de escavadeiras e guindastes.
A principal vantagem desse método está diretamente relacionada a rapidez e segurança com que o serviço pode ser executado. Além disso, não demanda grandes equipes, podendo ser concluída com pequena mão de obra especializada.
Por outro lado, suas desvantagens também devem ser consideradas, já que é uma atividade de potencial risco à saúde e integridade física das pessoas, afinal, há um alto risco de acidentes. Além disso, a demolição mecânica incorre na geração de ruídos extremos e muita poeira.
Demolição com explosivos
Também chamada de implosão, a demolição resultante do uso de explosivos é uma técnica de desconstrução de edifícios também muito utilizada. O objetivo desse processo é maximizar o trabalho, já que consiste na colocação de explosivos para destruir as bases de apoio de toda estrutura de um prédio.
Ao contrário do que imagina a maioria das pessoas, ela pode ser aplicada também em áreas urbanas com total segurança, sendo inclusive o método mais utilizado para implosão de grandes construções, principalmente prédios altos e pontes.
Para garantir a segurança, no entanto, os responsáveis técnicos devem realizar um estudo detalhado sobre a estrutura. Assim, é possível identificar os melhores explosivos e posições de detonação, de modo que não haja nenhum efeito colateral às demais estruturas vizinhas.
Demolição manual
Como já explicamos, a demolição manual ocorre a partir da utilização de ferramentas manuais. Em linhas gerais, esse tipo é bastante comum em diferentes tipos de construção e é mais indicado para demolições específicas, ou seja, que demandem um cuidado especial com a estrutura.
Uma das vantagens de seu uso é a maior viabilidade da reutilização dos resíduos produzidos no local. Por outro lado, embora não exija uma mão de obra especializada como nas demais opções, esse tipo de demolição tem um gasto superior e pode levar mais tempo até ser concluída o desmonte total ou parcial de paredes, pisos cerâmicos, lajes de concreto, estruturas metálicas e de madeira, entre outros.
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